28 de setembro de 2012

Receita para se fazer um héroi

By Ira!

Toma-se um homem
Feito de nada como nós

Em tamanho natural
Toma-se um homem
Feito de nada como nós
Em tamanho natural

Embebe-se-lhe a carne
De um jeito irracional
Como a fome, como o ódio

Embebe-se-lhe a carne
De um jeito irracional
Como a fome, como o ódio

Depois, perto do fim
Levanta-se o pendão
E toca-se o clarim
E toca-se o clarim

Serve-se morto
Serve-se morto
Morto, morto

Serve-se morto
Serve-se morto


Biografia do IRA!

27 de setembro de 2012

Humanista genial ou apenas um tarado

 
Jack Kevorkian  * Pontiac 26/05/1928  , + Detroit , 3 de Junho de 2011
 
Vida e Morte do Anjo Leia aqui   

19 de setembro de 2012

Progressismo moderno



 


Emprego & Trabalho & Ocupação

 'Forbes': confira se você está em um emprego sem futuro

De acordo com Jorg Stegemann, que trabalha como headhunter (caça-talentos para empresas) há cerca de 10 anos, com a taxa de desemprego em cerca de 8% nos EUA os profissionais devem estar felizes por ter emprego, mas ainda assim devem saber verificar quando as suas carreiras chegam a um impasse e o emprego atual já não vai mais lhe trazer mais chances de sucesso. Ele elaborou seis fatores que devem ser considerados na hora de decidir a troca da empresa, de acordo com informações da revista Forbes.

Conforme Stegemann, sair de uma empresa não é fácil, assim como começar um novo trabalho, já que você tem que provar suas habilidades, conhecer seus colegas de trabalho e aprender os meandros de um novo local de trabalho mais uma vez. Ainda assim, há momentos em que é melhor ir do que ficar. Aqui estão alguns fatores que devem pesar na tomada da difícil decisão....   Leia Mais 

Sick and tired

Depois de 40 dias de tosse intermitente , duas idas ao PS e uma intimada no último médico em que estive ontem , se eu não sou muitíssimo teimoso e peço um pouco mais de seriedade na consulta e atenção no que eu estava falando não descubro que estou com um tipo de pneumonia atipica, daquelas que vão te matando bem devagarzinho, agora tenho que fazer repouso forçado num momento que não posso e gastei uma fábula de remedios fora os que tinha comprado com indicação errada, se não é o fim dos tempos deve ser o começo de alguma nova era (versão piorada da atual).

11 de setembro de 2012

Um Pouco de Tudo e Muito Mais!: A Diferença entre Inteligência e Engenhosidade

Um Pouco de Tudo e Muito Mais!: A Diferença entre Inteligência e Engenhosidade: Não sei quem o autor, mas merece destaque este texto 1 - A NASA: Quando, antes dos anos 60, a NASA iniciou o envio de astronautas para o e...

A palavra da moda

P R E C O N C E I T O

Não esquenta, por pior que seja a cagada que você fez, sempre sobr a opção de dizer que está sendo vitíma de preconceito, não falha nunca pode confiar......

8 de setembro de 2012

3,2,1... Zero


Agosto seco

Agosto foi o mês do desamor, da intriga, da traição, das criaturas com trevas no olhar, em Agosto desci ao inferno e tentei enfrentar as bestas que habitam meu cerebro, apanhei, bati, esbravejei, me acovardei, cavei um buraco e me escondi dentro, fui valente, botei gente para correr apavorada com um eu que nem desconfiava que existia, fui violento, atos violentos, palavras volentas, enfim em Agosto reagi e a reação não foi boa para mim e de um total espanto para alguns mal acostumados, cheguei na encruzilhada, demoraram oito dias de Setembro para que eu despertasse do frenesi de Agosto, o mal existe, e em Agosto de 2012 ele mostrou a que veio.
 
Que Setembro desencoraje o mal, entoque as trevas de onde elas nunca deveriam ter saído e pacifique a mente, venha Setembro estou ansiso te esperando com flores nas mãos.

7 de setembro de 2012

Vamos terminar o dia em paz, ou não! Quem escolhe é você


Ser fofo sem ser chato
 

 
OU

 

 
Perder a cabeça com estilo

Progressivamente incoerente

Marcus Motta
-
06/09/2012 às 14:15
Sou progressista, cara. E odeio incoerência.
Eu sou um progressista.
Já fui definido pelo Antônio Prata como alguém assim, meio intelectual, meio de esquerda, mas confesso que não concordo muito com isso. Sou é muito intelectual e totalmente de esquerda.
Outra coisa que me irrita é que sempre que falam de mim, mencionam logo o bar. Tudo bem que o bar é a ágora da minha vida. É ali que eu posso conversar com meus amigos revolucionários e, entre uma calabresa acebolada e uns goles de cerveja, desancar o sistema e o capitalismo selvagem.
Mas o bar não me define! Nem minha barba por fazer, meus chinelos de couro comprados na Feira de São Cristóvão (que eu gosto mesmo de chamar é de feira dos paraíbas, afinal, paraíba é muito mais raiz), as pulseirinhas hippie, minha aparência ensebada ou essa bandeira vermelha que eu levo dobrada na bolsa de crochê que trouxe do meu mochilão no Peru, pronta para ser desfraldada se eu esbarrar em alguma manifestação por aí.
Nada disso me define. Isso é estereótipo criado por essa classe média elitista, racista e que odeia pobre. Tudo bem que eu ostento o mesmo visual que já existia nos anos 60, 70, 80, 90. Tudo bem que a minha ideologia já exista desde quando o meu avô ainda usava roupa de marinheiro para frequentar as aulas de catecismo, mas não admito ser rotulado assim.
Porque rótulo é coisa da burguesia insensível, dessa gente que não gosta de preto e que se acha européia.
Eu sou diferente. Pra começar, tenho muito orgulho de ser brasileiro. Sério, acho que essa nossa mistura, essa coisa do jeitinho, do país do futebol, do carnaval com todo mundo suado e abraçado na rua fez um país que dá muito certo. Se não fosse o capitalismo, a burguesia, a mídia golpista e, claro, a classe média, seríamos uma Suécia morena cheia de favelas e valas negras da felicidade.
Nunca entendi esse preconceito da direita contra o país. Eu, por exemplo, adoro um pagode, um funk, um jongo, capoeira, macaxeira, jabá, mendigo bêbado. Acho que o povo que fala errado, com erro de português mesmo, tipo “nós pesca os peixe” é muito mais autêntico do que essa pseudo-alta-sociedade beletrista. Falar errado não é pra mim, claro, eu escrevo e falo corretamente, mas é porque já fui estragado pela minha educação em colégio particular.
Mas já o populacho, sabe? Por que macular essa jequice linda com tolices como vírgulas e concordância?
Curto tanto essa coisa de povo que até vou pra uma feijoadinha no morro, tomo um mocotó de copo e acho um pecado não ter um quilombo instalado no meio das areias de Ipanema – se bem que nas minhas férias costumo ir pra Búzios, na casa de um amigo meu que é dirigente sindical, mas essa é outra história.
Claro que tudo tem limite, afinal, sou progressista mas não sou sem noção. Quando casei, fui morar em Santa Teresa, sabe como é, subúrbio é muito mais autêntico, rodrigueano, brasileiro de raiz, mas porra, é longe pra cacete. E quente.
Calor é muito bom, claro. Rio de Janeiro, 40 graus, mulatas, torcida do Flamengo, uma nega chamada Tereza. Mas, meu amigo, quando a coisa esquenta eu sempre arrumo um jeito de descolar bolsa para algum curso na Europa. Vou, estudo a sociedade capitalista e só volto quando o verão já passou, bem a tempo de enforcar a Semana Santa, ainda que eu seja totalmente contra esses feriados religiosos, já que sou ateu, graças a Deus.
Eu disse que gosto de comida de povão, né? Gosto mesmo, mas quando conheci minha atual esposa, levei pra comer sushi porque, convenhamos, fica meio difícil impressionar alguém lutando contra um churrasquinho no espeto.
Na cerimônia do casamento, que fiz numa Igreja Católica por exigência do meu sogro, mandei enfeitar tudo com lírios vermelhos. Vermelho, sacou? Foi meu recado para aquele monte de papa hóstia. E ainda usei minha cueca do Che Guevara por baixo do fraque.
Por falar em casamento, curto funk, pagode e tal, mas não na minha cerimônia. A noiva entrou na igreja ao som de Vivaldi mesmo, música popular só no final da festa, quando é hora de mostrar que a gente é brasileiro, de raiz, do povão, aí todo mundo tirou o sapato e cantou “é a vida, é bonita e é bonita”, no gogó.
Mas com cuidado pra não esbarrar na mesa de cupcakes.
Isso porque sou um cara progressista. Até sei que o meu porteiro é vascaíno, apesar de não saber se o nome dele é João ou José. Mas não tem problema, sempre que passo na portaria falo pra ele “e o Vascão, hein?” e sinto que com isso compensei completamente toda a problemática da migração nordestina.
Não é por outra razão que sou ferrenho defensor de cotas raciais. Cara, não tem nada mais lindo do que redimir rapto, venda de pessoas, uma viagem de navio no porão, séculos de escravidão e chicote oferecendo um diploma universitário de “museologia do entulho” e depois um péssimo emprego para alguém.
Aliás, cheguei a te dizer que acho mendigo bêbado o maior barato? É de um romantismo chapliniano, mas longe de mim, lógico, porque papo de bêbado só se for pra falar em Marx e Althusser, de preferência com o desodorante em dia.
Acho que os serviços do estado são uma merda. Péssima educação, péssima saúde, péssimas estradas, polícia fascista, tudo péssimo. Mas por culpa do capitalismo e do estado mínimo neo-liberal, óbvio.
Bom mesmo seria não existir estado nenhum (sou meio anarquista, não liga), mas enquanto não rola uma experiência assim, meio Colônia Cecília, uma comuna no país inteiro, prefiro que deixem o estado grande mesmo, ainda mais porque alguém precisa pagar meu salário, já que nem sei o que faria se tivesse que viver com o que pagam pro povão na iniciativa privada.
Adoro povão, não me entenda mal. Mas com limite, né? Virar proletário não ajudaria em nada a revolução. Alguém precisa liderá-los. Alguém assim tipo eu.
Além do que, na ausência do Batman, a polícia fascista é pra onde eu ligo se vejo alguém suspeito na esquina, ainda que deteste esse negócio de rotular as pessoas e ser preconceituoso.
Porque só tem uma coisa que eu detesto mais do que rótulos e preconceito: incoerência. Todo mundo é livre para pensar o que quiser, mas gente assim, preconceituosa, autoritária e incoerente, na minha opinião tem que prender e arrebentar.

By http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/seja-um-jovem-indignado-um-playboy-engajado-um-artista-militante/#comments
 

2 de setembro de 2012

Na mosca


O maior Brasileiro de todos os tempos

Dureza a disputa comandada pelo SBT, finalistas Getulio Vargas que comandou uma das mais violentas  ditaduras que o Brasil já conheceu e Oscar Niemeyer notório defensor de ideias totalitarias  a favor do primeiro a implantação de uma politica trabalhista inspirado no Duce Italiano e que perdura até os dia de hoje, para o segundo sobram as glórias de ter ajudado a projetar Brasilia e ter no currículo obras impressionantes apesar de sempre se prender a um coletivismo elitista, afinal o Brasil já teve o maior Brasileiro de todos os tempos?

Funk como no se gosta

Os carros passam aqui em frente com o som do funk tão alto que dá a impressão que o carro está batendo o piso no asfalto, alguém disse que já fomos mais inteligentes, será???????